Aniversariantes do mês de março
01 - Nicolas Tobias Pinto (Jardim A)
02 - Maria Clara Telles (Jardim B)
02- Julia Novello (Apoio)
05- Tia Carmem (Cozinheira)
07- Jaqueline Frosi (Apoio)
11- Vitor Zini (Apoio)
17 - Pietro Victor Caldatto (Maternal 2)
18 - Lorenzo Citton Verza (Maternal 1)
22 - Germano Varela (Maternal 2)
21- Gabriel de Oliveira (Maternal 1)
24 - Lucas Pellini Danelus (Pré 1)
25 - Bianca Trapp (Pré 2)
25- Júlia Vingla (Maternal 2)
28- Luiza Belinot (Apoio)
29 - Isadora Gonçalves (Maternal 1)
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Como estabelecer limites na Educação Infantil
Como
estabelecer limites na Educação Infantil
Educar
não é uma tarefa fácil, talvez seja a mais difícil da vida, pois demanda
atenção por um tempo. Acreditamos que a Educação Infantil é a fase mais
importante do desenvolvimento da criança, onde se criam as bases para uma vida
saudável, e, por isso a importância de saber lidar com essas crianças.
Impor limites deve ter um equilíbrio, respeitando o universo da criança
que é um ser ativo e pensante, sempre envolvido por regras e condutas que sejam
adequadas a cada família, considerando os parâmetros sociais vividos por elas.
É importante relembrar que as regras devem ser justas e também ser explicadas,
e também, não estabelecer proibições em
demasia.
É função dos pais dar estímulos aos filhos de conviverem bem com os outros,
mostrando que ser homem não é sinônimo de ser grosseiro. Ser espontâneo não
significa falta de educação. É importante passar às crianças que ser gentil e
ter respeito, é essencial para se ter um bom convívio. Esses comportamentos
errados não podem ser aceitos.
Ao se falar em pais, se inclui o pai e mãe, pois a educação é
responsabilidade do casal, e não apenas da mãe, que na maioria das vezes, passa
mais tempo com os filhos e torna-se responsável única por este papel. As
crianças são fruto da união de duas pessoas que juntas, mesmo quando separadas
conjugalmente, devem encontrar uma forma coesa de educação. Nunca um deve
contradizer o outro, pois se o pai disse não a mãe não pode se intrometer. Se
um não concordar com o outro, em outro momento, em que os filhos não estejam
presentes, devem conversar.
As crianças procuram novos desafios, isso porque o que realmente buscam
é alguém que possa fazê-las parar, alguém que diga que ela não pode tudo, e que
determine o que lhe é permitido. Quando os pais não se sentem seguros o
suficiente para exercer este papel, elas passam a desafiar a todos (tios, avós,
professores...) o tempo todo, na desesperada tentativa de encontrar alguém que
ocupe esse lugar de autoridade.
Uma criança frente a qualquer frustração, sempre vai reagir de maneira
raivosa e chorosa ou até agressiva. Cabe a quem cuida saber suportar essa
reação que está dentro da normalidade, embora seja desagradável. Não valorizando
suas crises de birra, mantendo-se firme no “não” que lhe é dado.
Quando há algum material que ela quer explorar e não pode, mostrar
claramente que não se quer que ela mexa porque “isto é meu e eu não gosto que
mexam”, oferecendo então uma atividade substituta pela qual se interesse. Estabelecer
regras básicas e mínimas com a criança sobre os materiais que ela pode e não
pode mexer, sobre o que pode e não pode fazer, mantendo-se firme dentro dessas
regras.
Oferecer espaços amplos para brincar, permitindo fazer atividades
ruidosas, correr conforme gosta, subir, chutar, jogar bola, enfim,
possibilitando atividades físicas, o que dá à criança possibilidades de
movimentar-se e a sensação de liberdade, que precisa nesta faixa etária.
Dar a possibilidade de brincar com materiais reversíveis como água, terra,
areia, comer com as mãos (bolos, biscoitos,...), e, principalmente, tolerando
que ela se suje.
Iniciar o brinquedo do “faz de conta”. Fazer em casa e na escola com a
criança atividades curtas, como joguinhos simples de armar, estimulando-a a
terminar a atividade. Isto a ajuda a obter um senso de disciplina e lhe dá a
sensação de que é capaz de realizar uma tarefa completa.
Valorizar qualquer atividade que ela consiga fazer sozinha. Não tolher as
iniciativas da criança, deixando-a fazer aquilo que pode (começar a vestir-se
sozinha, etc.).
Procurar manter os brinquedos numa prateleira ou local ao alcance da criança,
deixando-a retirar os brinquedos, espalhá-los no chão de acordo com a sua
vontade, e no final do brinquedo, incentivá-la a guardá-los no lugar adequado.
Não valorizar suas brigas e agressões, mas interferir, dizendo, por
exemplo: “Não gosto que batas, porque dói e eu não gosto de sentir dor”; dando
as explicações de acordo com os sentimentos da pessoa que está interagindo com
ela. Levá-la a compreender o significado de expressões fisionômicas que
expressam alegria, tristeza, raiva e dor.
Se o adulto sentir raiva por algo que a criança fez, o manejo adequado é
dizer-lhe seus sentimentos, explicitar que se irritou. Com isso, a criança aprende que os adultos também são
humanos, e, que algumas vezes, se exaltam, e que seu relacionamento com eles
pode sobreviver às brigas.
A criança capta os sentimentos dos adultos e passa a agir de acordo com
as expectativas que são depositadas nela, portanto, não comente com outros na
sua frente suas birras, teimosias,...
Responder às perguntas da criança sobre qualquer assunto de maneira
simples, honesta, e de acordo com o seu nível de compreensão. Não mentir e
também não dar explicações muito grandes e muito científicas, pois ela é ainda
incapaz de compreendê-las.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Equipe Mundo da Magia 2012
Diretoras: Andressa e Ivone
Coordenadora Pedagógica: Daniela
Psicóloga: Andressa
Nutricionista: Luciana
Fisioterapeuta: Andrelissa
Educadoras: Maternal 1: Juliana
Maternal 2: Graziela
Jardim A: Claudia Toss
Jardim B: Vânia
Jardim C: Fernanda
Pré 1: Cláudia Freitas
Pré 2: Bruna
Pré 3: Rhamonytta
Auxiliar de desenvolvimento: Adriele
Cozinheira: Tia Carmem
Teacher: Andrelissa
Informática: Minsky
Natação: Pranadar
Diretoras: Andressa e Ivone
Coordenadora Pedagógica: Daniela
Psicóloga: Andressa
Nutricionista: Luciana
Fisioterapeuta: Andrelissa
Educadoras: Maternal 1: Juliana
Maternal 2: Graziela
Jardim A: Claudia Toss
Jardim B: Vânia
Jardim C: Fernanda
Pré 1: Cláudia Freitas
Pré 2: Bruna
Pré 3: Rhamonytta
Auxiliar de desenvolvimento: Adriele
Cozinheira: Tia Carmem
Teacher: Andrelissa
Informática: Minsky
Natação: Pranadar
Preparem suas fantasias de carnaval, pois nosso baile será dia 17/02, para as turmas de Jardim e Pré, a partir das 15 horas.
Não esqueça de trazer um prato de doce ou salgado, não é necessário trazer bebidas, pois o refri é por conta da escola.
Pode trazer confetes e serpentina, pois vamos fazer muita folia.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Projeto Ambiental
Mundo que te quero verde!
Nossos pequenos dão exemplo e ensinam como devemos cuidar do nosso meio ambiente!
Cultivam na horta da escola verduras e legumes fresquinhos, que depois consomem nas refeições. Além de trabalhar a separação do lixo, reutilização de materiais, a importância de economizar a nossa preciosa água, a preservação da natureza e muito mais.
Nossos pequenos dão exemplo e ensinam como devemos cuidar do nosso meio ambiente!
Cultivam na horta da escola verduras e legumes fresquinhos, que depois consomem nas refeições. Além de trabalhar a separação do lixo, reutilização de materiais, a importância de economizar a nossa preciosa água, a preservação da natureza e muito mais.
Próximos aniversariantes
Fevereiro
02 - Kauã Mateus da Rosa
10 - Valentina Ramm
20 - Luiza Onzi Zini
22 - João Vitor Rodrigues Pinto
26 - Gabriella Basso
02 - Kauã Mateus da Rosa
10 - Valentina Ramm
20 - Luiza Onzi Zini
22 - João Vitor Rodrigues Pinto
26 - Gabriella Basso
Aniversariantes de Janeiro
03 - Pietro Cavalheiro 07 - Bernardo Siqueira de Abreu 10 - Vinícius Pezzi Theodoro 22 - Pedro Henrique Tondello
Adaptação na Escola
A entrada da criança, na escola, constitui uma importante mudança na sua vida e merece o acompanhamento de todas as pessoas envolvidas neste processo, ou seja, familiares e educadores.
O período de adaptação é o tempo em que a criança leva para se habituar às pessoas, situações, ambiente e novas vivências, além de adquirir a certeza de que os familiares voltarão para buscá-la.
Alguns comportamentos diferenciados podem ocorrer neste momento, é comum ocorrer: o choro, a ansiedade, a recusa de alimentação oferecida na escola, agitação durante o sono, entre outros. Também há casos em que a criança nos primeiros dias se encanta com tantas novidades e somente vai se dar conta de que está longe de casa nos dias seguintes.
Deve-se ter em mente sempre, que cada criança é única e reage também de acordo com o comportamento da família. Por isso, é importante a comunicação constante entre pais e escola. É essencial a troca de informações para esclarecer e compreender o que a criança está vivenciando e, assim, ajudá-la a passar por essa etapa com êxito.
Na nossa escola, acreditamos que o período de adaptação inicial é de suma importância para as futuras conquistas no ambiente. Inicialmente, troca-se informações com a escola e monta-se um programa de horários para o período adaptativo.
É necessário que os pais acalmem seus temores e ansiedade para que transmitam, naturalmente, à criança a segurança e confiança que se reflete na aceitação gradativa da sua ausência.
Atitudes que refletem no processo adaptativo:
• Explicar para a criança o que está acontecendo e porque ficará na escola, mostrando sempre os benefícios desta nova fase;
• Não comentar, diante da criança, sobre as dificuldades da adaptação e reações negativas que por ventura a criança possa manifestar;
• Cumprir os horários agendados para adaptação. Não faltar, para não interromper o processo;
• Tranquilizar a criança, dizendo que estará esperando nos primeiros dias, mas não entrará com ela, pois na sala de aula haverá uma educadora para auxiliá-la no que necessitar;
• Não se ausentar do local combinado, nem fugir sem se despedir;
• Não interferir nas relações da criança com seus colegas;
• Não se atrasar para buscá-la, para que não se sinta abandonada;
• Frente ao choro, agir com segurança e firmeza, pois este é natural na hora da separação;
• Autorizar a educadora a pegar a criança do colo de quem estiver segurando, caso seja necessário;
• Manter constante diálogo com a educadora e equipe escolar.
Qualquer dúvida sempre entre em contato, para maiores esclarecimentos.
Andressa Citton
Psicóloga – CRP 07/15768
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